Alguns aparelhos recentes tem recebido críticas dos usuários (e dos reviewers) relacionadas ao fato de a câmera traseira estar mais exposta a arranhões e possíveis quebras.
O que acontece — mais notadamente nos aparelhos Lenovo/Motorola Moto G4, Moto G5 e Moto Z — é que a câmera é levemente projetada para fora. Com isso, ela fica mais vulnerável à situações corriqueiras, do dia a dia — como simplesmente pousar o telefone sobre uma mesa.
Ao contrário da tela principal, a lente da câmera da maioria dos aparelhos não é à prova de arranhões.
Há várias situações em que você pode causar danos severos e irreversíveis a esta peça:
manter chaves ou outros objetos contundentes, ao lado do celular no bolso,
derrubar o aparelho,
repousá-lo sobre uma superfície dura ou áspera etc.
Eu sou da turma que detesta usar bumpers e “capinhas” protetoras em celular. Aliás, sou super cuidadoso com minhas coisas.
Mas nestes casos específicos, acredito que a necessidade está acima dos meus conceitos particulares de estética.
Uma vez danificado, o vidro externo poderá causar um comportamento “errático” da câmera.
O sistema de autofoco pode “pensar” que um simples risco é um objeto próximo — e, consequentemente, irá acionar a função macro. Com isso, a imagem de objetos “não-próximos” ficará borrada ou desfocada.
Você pode contornar este comportamento, desligando o foco automático ou apontando sobre a imagem o local em que o foco precisa estar, claro.
Há soluções para se livrar dos arranhões da lente da câmera do celular?
A resposta curta é “não tem jeito”.
Mas não significa que você precisa trocar o celular, para resolver problema.
Veja como sair desta situação:
Como paliativo, se os arranhões forem mínimos ou se tratar apenas de um risco superficial, é possível usar um método que já foi muito usado no tempo dos CDs e DVDs.
Ele consiste em:
passar uma pequena quantidade de pasta de dente sobre a superfície arranhada do vidro.
esfregar levemente com o dedo e depois limpar cuidadosamente, para não permitir a entrada de água no dispositivo (o que pode piorar definitivamente a situação)
remova os resíduos de pasta de dente e seque o vidro com um lenço de papel
Se você tem talento e ferramentas adequadas para realizar o trabalho, pode substituir o vidro por um novo.
É possível adquirir a peça online por aproximadamente US$ 4.00.
Leve o aparelho à assistência técnica e peça para um profissional resolver o problema
Dos poucos botões físicos presentes em um smartphone ou tablet, o botão Power ou Iniciar é um dos mais importantes.
Ele é responsável pelo desbloqueio/bloqueio, por desligar/ligar o aparelho.
Se ele deixar de funcionar, a situação pode ser complicada.
O ideal, nestes casos, é levar o aparelho à assistência técnica.
As soluções abordadas, neste post, não têm a pretensão de serem definitivas — mas apenas tentar melhorar a situação temporariamente.
Reinicie pelo terminal
Se você tem um aparelho rooteado, pode usar o terminal para facilmente reiniciá-lo.
Se ainda não tiver, instale um aplicativo de terminal no seu dispositivo móvel.
Abra o terminal e digite o comando reboot e aguarde.
Se você usa alguma versão anterior ao 4.2.2 do Android, é possível que este método funcione sem rooting.
Aplicativos que reinicializam o sistema
Há vários aplicativos na Play Store Android.
A (quase) totalidade deles requer que seu aparelho seja rooteado, contudo.
Uma das exceções é o Real Reboot.
Este aplicativo promete reinicializar dispositivos sem root que usem Android, nas versões anteriores ou iguais a 4.2.1 — leia suas instruções de uso com cuidado.
Técnicas para ligar o celular sem usar o botão de início
Para quem está com problemas no botão de ligar o aparelho, o ideal é não desligá-lo nunca — ou, pelo menos, até conseguir resolver definitivamente o problema.
Para resolver esta situação, há alguns métodos, que variam em função das diversas marcas e modelos. Vamos abordar, a seguir, algumas destas técnicas.
Se o botão Power estiver completamente danificado, o próximo hack não irá servir para você.
Caso o problema do botão seja apenas mau contato, que impede de mantê-lo pressionado pelo tempo necessário para conseguir ligar seu aparelho — mas você ainda consegue ter alguns “resquícios” de contato, esta abordagem pode resolver o seu problema.
Outra coisa: eu não sei se funciona em outros aparelhos desta ou de outra marca. Eu só testei esta solução no Motorola (Lenovo) Moto G 3 e G 4 plus.
Siga o passo a passo:
Com o aparelho desligado, conecte o cabo de força e simultaneamente, pressione o botão de diminuir o volume por alguns segundos.
Vai aparecer a tela do bootloader, que permite realizar diversas operações que podem ser selecionadas com os botões de aumentar/diminuir o volume.
A que queremos realizar é a operação START padrão.
Para conseguir selecionar esta opção será necessário ter um mínimo (um “restinho”…) de contato no botão Power do aparelho.
Vá apertando o botão em várias direções, com calma, até conseguir o contato.
Se tudo der certo, o seu aparelho irá iniciar graciosamente.
Se você tem um Samsung Galaxy, o método que segue pode funcionar para você.
Siga os passos:
Com aparelho desligado, remova a capa traseira, deixando exposta a bateria do aparelho;.
insira o cabo de força nele e aguarde aparecer o ícone de carregamento da bateria;
quando a tela acender, exibindo o ícone da bateria, remova o plugue de força do celular rapidamente;
imediatamente depois, remova a bateria, o suficiente para desencostá-la dos conectores de metal e a recoloque imediatamente no lugar de novo
Após alguns segundos, o aparelho deverá começar a carregar.
Esta técnica exige um pouco de destreza e você talvez precise praticar um pouco antes de conseguir realizá-lo corretamente.
Você deve ter o cuidado de garantir que a bateria esteja totalmente carregada, antes de iniciar o procedimento.
Veja o vídeo abaixo, para ter uma ideia de como fazer:
Abra o aparelho e tente limpar as conexões do botão
Caso o aparelho esteja fora da garantia e você não queira gastar dinheiro com a assistência técnica, pode tentar abrir o smartphone para ter acesso ao conector do botão de início.
Eu não recomendo esta solução para quem não tem prática em abrir e consertar equipamentos eletrônicos — embora eu acredite que esta seja a solução mais lógica para o problema.
Se você quiser se arriscar, faça-o por sua própria conta e risco ou leve à assistência técnica (que é mais seguro).
Como desbloquear a tela sem o botão Power
Esta situação parece mais complicada do que realmente é.
O problema é que, comumente, precisamos apertar o botão de desbloqueio para chegar a tela de autenticação — onde você introduz um desenho, uma senha, um número PIN etc.
De certa forma, há 2 desbloqueios a serem feitos — o primeiro é feito com o botão Power.
Se você está com o celular nestas condições, sugiro desativar qualquer senha de acesso.
Este primeiro desbloqueio pode ser feito de outras formas:
Ativando a câmera com um gesto ou através de um botão específico (que esteja funcionando). Depois disto, basta sair da câmera para usar o celular.
Pedindo para alguém te ligar. Neste caso basta recusar a ligação para usar o aparelho.
Instalar um aplicativo desenvolvido para desbloquear o celular
Na linha de aplicativos de desbloqueio físico, há alguns que usam os sensores do aparelho para desbloqueá-los e permitir que o usuário se autentique.
Um deles é o Gravity Unlock.
Veja o vídeo para entender como ele pode ajudar a “despertar” a tela do celular:
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Espero que algumas (ou pelo menos uma) destas soluções sejam úteis para resolver seu problema.
Se você quiser compartilhar outra solução conosco, sinta-se à vontade para comentar ali embaixo.
Uma das melhores coisas em um smartphone é a possibilidade de ampliar o seu espaço de armazenamento com mídias externas e removíveis — como os cartões de memória SD.
Entre os tipos de arquivos que mais ocupam espaço estão as fotos e os vídeos em alta resolução.
Aplicativos também consomem uma grande quantidade de memória.
Aparelhos mais populares costumam vir com menos de 8 GB de espaço interno para armazenar o sistema operacional, apps e arquivos.
Se descontar o espaço ocupado pelo Android, junto com aplicativos irremovíveis (bloatware), o que sobra para o usuário instalar seus próprios apps e guardar seus arquivos é muito pouco — não passa de 4 GB, em muitos casos.
Um cartão de memória parrudo pode resolver boa parte destes problemas — mas não todos.
Embora o Android permita ter aplicativos rodando a partir de uma mídia externa, nem todos os aplicativos podem ser movidos — isto depende do desenvolvedor do app.
Como mover um app para o cartão
Aparelhos rodando com Android 5.0 Lollipop, Android 6.0 Marshmallow ou superior permitem que você mova facilmente seus aplicativos da memória interna para o cartão — sem necessidade de rootear o aparelho ou instalar aplicativos de terceiros (não tenho nada contra).
Siga o passo a passo:
Abra o menu de configurações e selecione Aplicativos.
Em seguida, corra a tela para o app que você deseja mover e selecione-o.
As instruções que seguem, baseiam-se no mapa da figura abaixo.
Com o painel de informações do app, que você deseja mover para o cartão SD, na tela, siga o passo a passo:
Toque em Armazenamento para poder ver e editar as opções deste menu.
Note que no canto superior direito da tela, o painel informa qual o local em que o aplicativo se encontra armazenado: Interno.
Toque em Alterar para mudar isto.
Agora, escolha o novo local de armazenagem: Interno ou Cartão SD.
Leia o aviso com atenção e, se concordar, toque em Mover.
Aguarde, enquanto o sistema reorganiza os arquivos.
Quando o processo termina, ele volta ao painel de Armazenamento.
Note que, no canto superior direito, ele atualizou o local em que o app se encontra guardado: Cartão SD.
Casos específicos e exceções
O aparelho usado nos testes que ilustram este post, é um Motorola Moto G 3, com Android 6.0 e com o cartão de memória formatado no adoptable mode.
O que vou dizer agora, vale para aparelhos Motorola — mas talvez se aplique a modelos de outras marcas.
Se você usava o Android Lollipop e fez o upgrade (via OTA) para o Marshmallow, as aplicações que você já tinha movido ou instalado no cartão SD, através do recurso padrão da Motorola continuarão a rodar do cartão.
Contudo, não será mais possível, no Android 6.0, mover novos apps para o cartão — e nem a Play Store irá fazer este tipo de instalação.
Para poder fazer este procedimento, será necessário formatar o cartão como armazenamento interno antes.
Quando o aplicativo não aceita ser movido para o cartão SD
Muitos apps não aceitarão ser movidos para o cartão.
Se você está com problema de falta de espaço, a coisa pode ficar ainda mais chata.
Alguns players de música, como o Tunein, Spotify, Deezer, Google Play Music etc. armazenam as músicas em formato criptografado dentro da memória principal — como procedimento padrão.
O problema disto é óbvio: a memória se esgota mais rápido — principalmente se você optou por baixar para ouvir offline ou desconectado da Internet.
Para poder ter o controle de enviar as músicas para o cartão, pode ser necessário adquirir a versão paga do aplicativo.
O acesso a dispositivos Android via USB segue alguns padrões e tem algumas opções ou parâmetros que, por vezes, confundem os usuários iniciantes.
Neste texto, vou abordar as formas mais comuns de acessar um smartphone (ou tablet) Android, a partir do PC, através de uma conexão USB.
Antes de começar, vou esclarecer o leitor sobre os equipamentos e os softwares envolvidos nos meus testes.
No lado do smartphone, trata-se de um Motorola Moto G 3, com o Android 6.0 Marshmallow.
Mesmo que o seu smartphone não seja desta marca e/ou modelo, as informações deste texto são genéricas o suficiente para cobrir a grande maioria dos dispositivos.
Quero acrescentar que o aparelho usa o cartão SD no modo interno de armazenamento — o acesso à memória interna não é possível nesta configuração, portanto.
Do lado do PC, estou usando um notebook com o Debian Linux 8.3 Jessie e a interface padrão Gnome 3 — muito semelhante ao Ubuntu.
Ainda que você use outro sistema operacional, acredito que este post possa ser útil para você, caso você esteja tendo dificuldades básicas para entender como conectar o celular ao PC.
As diferentes formas de acessar o smartphone Android via USB
Do lado do smartphone Android, é importante que você selecione o modo de conexão — o seu computador vai reagir a esta escolha.
Para isto, arraste a barra de status de cima para baixo e toque no ícone de opções de conexão USB, conforme você pode ver na tela 1, abaixo:
Em seguida, você deve selecionar uma das opções de conexão USB, na tela 2.
As opções são usar USB para:
Transferir arquivos (MTP) — O Media Transfer Protocol ou protocolo de transferência de mídia permite que o sistema operacional do seu PC inquira o dispositivo Android e ele responde, oferecendo a lista de arquivos e executando as ações pedidas.
Este protocolo não permite que o Windows, o Linux ou o Mac tenha acesso direto ao conteúdo do dispositivo Android.
Esta abordagem é que permite que você possa acessar um cartão formatado (em ext4) e criptografado de qualquer sistema operacional — o que inclui o Windows, que não tem suporte a este sistema de arquivos mais avançado.
Você deve usar quase sempre este protocolo — principalmente se quiser ter mais liberdade de escolha na transferência de arquivos.
Transferir fotos (PTP) — O Picture Transfer Protocol é voltado para fazer a transferência mais eficiente de imagens e vídeos.
O MTP é um protocolo baseado no PTP, com a adição de recursos.
MIDI — esta opção de conexão é voltada para uso com teclados externos e outros dispositivos, como amplificadores, microfones, speakers etc.
O ajuste do lado do PC
Do lado do PC, os ajustes são mínimos.
O máximo que você precisa fazer é clicar para montar o dispositivo — quando isto não for automático.
Com a minha configuração (no Android), só será possível enxergar os dados através dos protocolos MTP e PTP.
Ao selecionar o segundo protocolo de acesso (no telefone), as pastas específicas de imagens e vídeos serão apresentadas.
O protocolo MTP, em dispositivos que usam o cartão no modo portátil ou portable mode, irá exibir uma tela com acesso à memória de armazenamento interno e ao cartão SD.
Em dispositivos com o cartão formatado como “adopted mode“, internal mode ou modo interno, só é possível acessar o cartão.
Este guia tem como referência a câmera do smartphone Motorola Moto G da 3a. geração (de 2015), com o Android 6.0 Marshmallow instalado.
Ainda assim, as instruções do guia se aplicam a outros modelos atuais da marca — ressalvadas algumas pequenas diferenças.
O foco deste texto se restringe ao aplicativo de câmera nativo da Motorola — embora haja várias outras boas opções no Google Play Store.
Neste guia, faremos abordagem a alguns problemas e soluções comuns. Veremos também algumas dicas sobre como fazer o melhor uso dos recursos presentes no app.
O som do obturador do app da câmera do Moto G
Se o que eu disser aqui não for o suficiente para você, leia post sobre Como silenciar a câmera do celular — onde o tema é abordado de maneira mais abrangente.
Existe uma tendência mundial dos fabricantes para suprimir a opção de silenciar o obturador.
O fato é que há leis neste sentido, em alguns países (como a Coréia do Sul) — em defesa da privacidade das pessoas ao redor.
Sai mais barato para os fabricantes manter a uniformização dos aparelhos — ou seja, vender o mesmo projeto no mundo todo.
Futuras atualizações dos aplicativos de câmera poderão vir sem a opção de remover o som de click ao tirar uma foto.
Eu sei que é chato e que nem todo mundo é “sem noção” ou usa a câmera com desrespeito. Pagam os justos pelos pecadores, infelizmente.
Portanto, se isto é um problema para você, claramente não é um defeito do aparelho — e há várias maneiras de solucioná-lo, conforme o link acima.
Uma solução simples para este problema é ajustar o volume geral do seu aparelho. O obturador da câmera costuma seguir o ajuste do volume da mídia.
Como ativar a câmera no Moto G
Há várias maneiras de ativar a câmera no seu dispositivo.
As mais comuns são as seguintes:
O quick launch consiste no uso de um movimento com a mão: torça o punho 2 vezes com o celular na mão.
Depois que você dominar este movimento, este é, de longe, o método mais rápido para iniciar o app de câmera da Motorola.
Este recurso era exclusivo do Moto X e foi incorporado ao Moto G 3, em 2015.
Na tela de bloqueio, arraste o ícone da câmera, do canto inferior direito, para o centro da tela.
Toque no ícone da câmera na tela principal.
O movimento de punho não pode ser atribuído a outro aplicativo de câmera — ele é exclusivo do app da Motorola.
A interface do app de câmera do Moto G
Uma vez iniciada a câmera do Moto G, ela já está pronta para uso.
Tal como nas versões anteriores do aparelho e do aplicativo da Motorola, não existe o “botão” para acionar o obturador.
Para tirar uma foto instantaneamente, basta tocar na tela — em qualquer lugar.
Na parte inferior da interface da câmera, há os ícones para trocar entre a lente dianteira e traseira do aparelho.
À direita, há um ícone para iniciar a gravação de vídeo instantaneamente.
Se você usava um aparelho de outra marca, talvez tenha que se acostumar com esta característica do app: ele já inicia pronto para tirar fotos ou começar a gravar.
Se achar mais confortável, você também pode disparar o obturador, pressionando o botão de volume.
Há outras formas de acionar recursos na interface do app. Você pode arrastar o dedo na tela:
para cima ou para baixo, para ajustar o zoom.
do canto esquerdo para o centro, para ativar o menu giratório de configurações.
do canto direito para o centro, para ir para a galeria de fotos recentes.
Veja outros comandos de toque que você pode dar na tela do app da câmera (viewfinder):
Arraste “o alvo” ou “a mosca” para o ponto, na imagem, que você deseja focalizar.
Se houver um objeto mais próximo e outro mais distante e você deseja que o segundo tenha melhor foco, arraste o alvo para cima dele.
Ao ativar o alvo (com um toque), é possível mover o ajuste de brilho, que fica ao redor dele.
Se mantiver o dedo pressionando a tela, o app vai entender que você deseja tirar várias fotos sequenciais. Modo ideal para fotografar animais, que não param quietos.
Como dica adicional, é possível travar o foco ao manter o dedo pressionado, por alguns segundos, sobre o alvo.
Um pequeno ícone de cadeado irá indicar que o foco estará fixo naquele local.
Mesmo que você movimente a câmera, o objeto sobre o qual você travou o foco, continuará sendo o alvo.
Os ajustes da câmera Motorola
Como foi dito acima, ao arrastar o dedo do canto esquerdo para o centro, o app exibe o menu de configurações da câmera.
Segue os detalhes de cada item da configuração, de cima para baixo:
HDR — Liga/desliga a função HDR ou High Dynamic Range, que permite obter melhores imagens em ambientes externos, em condições de luminosidade baixa (ou desafiadora).
Se tiver curiosidade sobre este modo, leia mais aqui.
Flash — Liga/desliga o flash do aparelho, para a câmera principal (traseira).
No caso da câmera frontal, a iluminação vinda da tela, costuma ser o suficiente para melhorar as condições de tirar uma selfie.
Modo noturno — Ativa algumas funções automáticas para melhorar a captura em baixas condições de luminosidade.
Modo de captura de vídeo — Permite usar a gravação em 1080p ou Full HD ou em câmera lenta, com resolução HD padrão (720p).
Formato da imagem — Ajusta o aspecto ou o formato da foto — 4:3 para monitores CRT antigos e impressão ou 16:9, para monitores atuais. O app irá utilizar a máxima resolução possível para cada formato.
Contador — Inicia o contador para tirar a foto.
Panorama — Ativa/desativa o modo de foto panorâmica.
Localização ou geo tagging — Ativa/desativa a inclusão de dados da sua localização (por GPS) ao tirar a foto.
Gravar no cartão SD — quando você tem um cartão SD instalado no aparelho ou não o está usando como armazenamento interno, é possível fazer esta escolha.
Som de captura — Ativa/desativa o som do obturador.
Gesto para câmera instantânea — Ativa/desativa o uso de gesto para iniciar o app da câmera.
Note que, ao ativar algumas funções, outras podem ser desativadas automaticamente. Um exemplo disto é a função Panorama — que desativa o modo noturno, o HDR e o Flash. Nenhuma destas 3 funções faz realmente sentido, quando se quer tirar uma foto em panorama.
Por fim, saliento que as imagens usadas neste texto não servem como parâmetro para julgar a qualidade da câmera do Moto G 3 — uma vez que foram todas editadas e tiveram sua resolução reduzidas para se adequar à web.
Além disto, nem todas as imagens foram tiradas deste aparelho…